RATOS: ANIMAIS QUE TIRAM O SOSSEGO DA GENTE!

Nada pior do que ver um rato em casa! Eles são espertos demais, habilidosos e deveriam ficar é dentro dos laboratórios para pesquisa! Rsrsrsrs....

Há décadas tentamos nos livrar dos roedores que ameaçam a nossa saúde, eles invadem nossas cidades e causam muitos estragos, sem falar nas doenças.

De hábitos noturnos, muitas vezes são visto de dia, saindo e entrando em galerias.

Confira aqui a reportagem publicada pelo Jornal Estado de Minas, que apesar de ter sido veiculada em setembro do ano passado (2015), é mais do que atual: https://www.em.com.br/app/noticia/gerais/2015/09/30/interna_gerais,693258/bh-tem-media-de-50-pedidos-de-controle-de-ratos.shtml


Presença de abelhas em áreas mineradas de xisto aponta recuperação ambiental

A presença de abelhas é objeto de estudos realizados pela Petrobras em sua Unidade de Industrialização do Xisto, a SIX, em São Mateus do Sul, Paraná, sendo importante indicador de sucesso nos trabalhos de recuperação ambiental. O programa de recuperação das áreas de xisto mineradas é desenvolvido pela Petrobras desde que a companhia iniciou a exploração do xisto, há quase 40 anos.

O estudo da biodiversidade nessas áreas é realizado anualmente e aponta ampla variedade de espécies existentes nas áreas recuperadas, guardando grande semelhança com áreas com pouca intervenção do homem. Utilizando uma rede entomológica (especial para insetos), biólogos especialistas em estudos da apifauna coletam os insetos em diferentes sítios de acompanhamento da biodiversidade na área da SIX. Após a coleta, as abelhas são catalogadas no banco de dados do Laboratório de Abelhas Nativas e depositadas na Coleção Josefina Steiner, ambos na Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). Com base nos relatórios dos estudos realizados nos últimos anos, é possível afirmar que na SIX há uma apifauna com riqueza de espécies considerada alta. Por meio do estudo, nota-se também a evolução do processo de recuperação de áreas em seus diversos estágios. Em 2014, foram coletados 2.846 indivíduos de 118 espécies, das quais 14 representam registros novos para a SIX, ou seja, espécies que não haviam sido coletadas em anos anteriores. Somadas todas as coletas, um total de 238 espécies já foram registradas na SIX, número que representa 53% das espécies de abelhas que ocorrem em todo o estado do Paraná. Duas dessas espécies são ameaçadas de extinção, mas tiveram registros em todos os anos de estudos na SIX: as abelhas-sem-ferrão caga-fogo (Oxytrigona tataíra) e a guiruçu (Schwarziana quadripunctata). Outro fator interessante é a proporção entre espécies nativas e africanizadas. As abelhas nativas precisam de um ambiente mais preservado para se desenvolverem. Nas áreas em estágios mais avançados de recuperação da SIX a proporção entre abelhas nativas e africanizadas é muito próxima da encontrada em áreas de mata natural. Os bons resultados se repetem para as demais espécies de animais existentes nas áreas recuperadas de mineração de xisto do local.


Pílula que combate o câncer

Câmara aprova projeto que libera produção e uso da 'pílula do câncer' Fosfoetanolamina ganhou um grande destaque a nível nacional no final do ano passado em função de seu possível potencial de utilização no combate ao câncer

O plenário da Câmara dos Deputados aprovou nesta quarta-feira (08/03) o Projeto de Lei 4.639/16, que autoriza a produção e o uso da fosfoetanolamina sintética aos pacientes com câncer. O projeto permite que a chamada pílula do câncer tenha a sua liberação para uso mesmo antes de concluídas as pesquisas voltadas para seu registro definitivo na Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). O projeto, assinado por 25 parlamentares de diversas legendas, seguirá agora para o Senado Federal. A fosfoetanolamina ganhou um grande destaque, a nível nacional, no final do ano passado em função de seu possível potencial de utilização no combate ao câncer. Segundo a justificativa do projeto, "pesquisadores vinculados ao Instituto de Química de São Carlos, da Universidade de São Paulo (USP), conseguiram desenvolver uma via de síntese laboratorial dessa substância naturalmente encontrada no corpo humano e passaram a distribuir o produto da síntese para doentes que não mais dispunham de alternativas terapêuticas eficazes contra os cânceres".

De acordo com os autores do projeto, a substância acabou representando uma esperança para pessoas com câncer, por ser uma alternativa ao tratamento convencional, melhorando a qualidade de vida, ou até chegando à cura.

O texto estabelece que pacientes diagnosticados com neoplasia maligna poderão, por livre escolha, fazer uso da fosfoetanolamina sintética, desde que um laudo médico comprove o diagnóstico e que o paciente ou seu representante legal assine um termo de consentimento e responsabilidade. A opção pelo uso voluntário da substância não exclui o direito de acesso a outras modalidades terapêuticas.



Baratas possuem personalidade

Se você é daqueles que pisa em uma barata e pensa que está esmagando um bicho simplório, de capacidades cognitivas limitadas, então um estudo recente pode fazer sua consciência ficar um pouco mais pesada. Pesquisadores da Universidade Livre de Bruxelas descobriram que os insetos são bem mais complexos do que parecem, e têm até personalidade e caráter próprios, podendo apresentar traços como bravura e timidez.

Talvez isso explique o porquê de serem tão resistentes e de poderem se adaptar a ambientes extremamente inóspitos. “Baratas são animais simples, mas elas podem chegar a uma decisão complexa. Com poucas informações e interações, sabendo somente se têm uma parceira no lugar ou não, apenas com este tipo informação elas podem tomar decisões difíceis.

O grupo estudou a reação da barata quando exposta à luz: a cada turno, 16 insetos ficavam em uma arena durante três horas, localizada sob uma fonte luminosa. Dois abrigos redondos foram instalados no centro para fornecer sombra aos animais que têm aversão à luz. Sabe-se que eles também possuem afinidade como estar em grupos e em locais protegidos. O comportamento foi então monitorado através de uma câmera e de chips implantados nas costas das baratas, que enviavam os dados a um computador para que os pesquisadores pudessem acompanhar se elas estavam enfrentando a luz ou então abrigadas no esconderijo. O experimento foi repetido mais duas vezes, em datas futuras.

O objetivo era entender as variações de comportamento e a forma como o conjunto chegava a uma decisão. Contrariando as expectativas de que todos iriam rapidamente se esconder sob o abrigo, os cientistas notaram que o tempo para isso acontecer variava entre os diferentes grupos – mas a “reunião” na sombra, invariavelmente, ocorreu em todos os casos no final do experimento. O grupo sempre chegava a um consenso no final, padrão semelhante com o verificado em animais como morcegos, ovelhas e algumas espécies de macaco.

O resultado da variação foi atribuído a diferenças de personalidade e comportamento: se uma barata fosse mais rápida em se esconder, por exemplo, poderia influenciar as outras a fazer o mesmo mais depressa. No entanto, ao contrário de animais com hierarquias sociais, como as abelhas e formigas, cada indivíduo era responsável pela sua escolha final de permanecer exposto à luz ou não. De acordo com os pesquisadores, as diferentes personalidades podem explicar a formidável habilidade de adaptação a diferentes ambientes: baratas mais “corajosas” se aventuram e exploram novos lugares, enquanto outras ficam para trás e verificam se os arredores são seguros.


Café combatendo álcool

Foi descoberto pelo Dr Alex Hodge na Universidade de Monash na Austrália, que tomando três xícaras de café serão suficientes para compensar doze cervejas da noite anterior.

O gastroenterologista também salienta que os dados deste estudo não são um convite para se ir correndo para um bar,mas apenas uma ajuda para quem sofre de Hepatite B e C.

Na fase de ensaio clinico,monitorizou 1100 pacientes com hepatite B e C ou esteatose (acumulação de gordura no figado) provocado por abuso de bebidas alcoólicas .

O estudo comprovou que os pacientes que tomaram café apresentaram várias melhorias no estado do figado.

Alex Hodge admitiu não saber explicar esta relação entre café e os efeitos do álcool no figado,reiterando que os resultados não significa que se possa abusar das bebidas .

Dica de como controlar formigas em orquídeas

Vídeo foi retirado do Youtube


Desaparecimento das abelhas

A doença que vem preocupando os apicultores americanos desde 2006 vem de um vírus de abelhas, que aparentemente se espalhou pelos Estados Unidos, vindo da Austrália há três anos, de acordo com um novo estudo que aponta o primeiro avanço no confuso caso do desaparecimento de abelhas.

Os pesquisadores fizeram uma comparação genética de colméias saudáveis e contaminadas nos Estados Unidos, que revelou a presença do vírus israelense de paralisia aguda (IAPV, em inglês), obscuro porém letal, em quase todas as criações de abelhas afetadas pelo “transtorno do despovoamento em massa de colméias” – CCD, em inglês –, mas em apenas uma colônia saudável analisada.

“Não provamos ainda que essa é a causa. O vírus é um candidato a desencadeador do CCD”, explica W. Ian Lipkin, diretor do centro para estudo de infecção e imunologia na Mailman School of Public Health, da Columbia University, e um dos principais autores do estudo.

O transtorno também pode ser resultado de uma combinação de má alimentação, pesticidas e outros fatores, incluindo infecção, de acordo com Lipkin e sua equipe. Eles disseram ainda que são necessários testes mais longos para determinar se o IAPV consegue desencadear o CCD sozinho ou se conta com outros agentes, ou mesmo se certas combinações de fatores de estresse tornam as colméias vulneráveis ao vírus.




Como se Livrar das Abelhas

Ainda que todos tenham a responsabilidade de garantir a saúde das polinizadoras mais ocupadas de todas, ninguém deve correr o risco de levar picadas de abelhas quando tais insetos invadem moradias, especialmente as que contêm pessoas alérgicas. Porém, tentar remover as abelhas sozinho é uma tarefa perigosa e os benefícios em fazê-lo raramente superam aqueles referentes à contratação de um profissional que faça o serviço apropriadamente. Portanto, para esse tutorial, a ênfase está mais no aumento de seu conhecimento sobre os hábitos da abelha, usando profissionais para remover os insetos quando os mesmos forem um verdadeiro problema e praticando algumas técnicas repelentes onde for possível.

1- Determine se você está lidando com abelhas, e não com outros insetos.Vespas e marimbondos são apenas alguns dos insetos cruéis que ocasionalmente são confundidos com abelhas. É importante determinar o tipo de inseto, pois a maneira de lidar com eles será importante por motivos de segurança. Poucas pessoas ficam felizes ao verem colônias de vespas crescerem em suas propriedades, enquanto que uma de abelhas pode ser algo controlado.

Ao verificar os insetos, faça-o com grande cuidado – uma colônia de abelhas tipicamente contém algo entre 8.000 e 60.000 insetos, ou mais. E, se não forem abelhas, você poderia estar lidando com vespas ou marimbondos, e eles ficam estressados facilmente. Exercite extrema cautela quando tentar reunir mais informações sobre os insetos. Se as abelhas possuírem uma cor laranja-amarronzada e corpos meio que peludos, elas são abelhas-do-mel. As abelhas tendem a se congregar ao redor da colmeia ao pôr do sol ou ao nascer dele – momentos em que elas saem ou retornam ao lar. Se você lidar com abelhas, o tipo delas dependerá de sua localização – considere tirar fotos usando lentes de longo alcance e compare as imagens com fotos de espécimes disponíveis online. 2 – Determine exatamente qual tipo de infestação você tem. O tipo de infestação determinará a velocidade com a qual você precisará reagir e o tipo de ajuda necessária.

A infestação ocorre dentro de um estabelecimento ou numa área aberta? Se houver uma colmeia numa área aberta (por exemplo, perto de uma árvore), do tamanho de uma bola de futebol, trata-se de um enxame. Isso ocorre quando as abelhas decidem criar uma nova colônia. Cerca de metade das abelhas do ninho original se moverão em conjunto e procurarão por um lugar para chamar de casa. Desde que não haja colmeia branca, essas abelhas não serão agressivas (mesmo se forem Africanizadas, visto que não há lar para proteger) e devem ser deixadas sozinhas caso não constituam ameaça. Não entre em pânico – maior parte dos enxames não é perigosa se você deixá-los sozinhos e manter distância. [1] Incomodar as abelhas nessa fase poderia causar grandes problemas caso elas decidam se defender. Em vez de tentar destruir o enxame, ligue para a sua associação de apicultores local. Ela ficará feliz em recolher as valiosas abelhas e levá-las embora. No meio-tempo, mantenha-se longe do espaço infestado. Em particular, mantenha crianças jovens e animais longe da infestação. As abelhas fizeram uma colmeia em seu quintal? Isso pode causar um pouco de preocupação em quem gosta de jardinagem e de se divertir no quintal, mas não é uma grande causa para pânico imediato. Se as abelhas do mel estiverem entrando e saindo de uma cavidade numa árvore ou numa construção, trata-se de uma colmeia. Ela pode ser removida com segurança apenas por um exterminador profissional ou apicultor. Em alguns casos, deixá-la no lugar é a melhor opção, mas procure aconselhamento primeiro. Você sente que há muitas abelhas em sua área e isso lhe causa preocupação pelo fato dos membros da residência serem alérgicos aos insetos? Você pode querer monitorar como as abelhas atuam e pedir para que os familiares usem calçados cobertos quando saírem de casa, sem fazer jardinagem onde os insetos atuam. É possível jardinar e usar o quintal em harmonia com as abelhas, mesmo sendo alérgico a elas, desde que todos mantenham a cautela. Mantenha em mente seu próprio nojo. Analise quanto de sua reação à presença das abelhas é fruto do medo do desconhecido em relação ao comportamento delas. Uma grande colmeia raramente representa um perigo. E as abelhas que normalmente fazem suas tarefas diárias sem interferir com as suas não devem ser incomodadas. Por outro lado, se as abelhas invadiram sua casa, você precisa arrumar ajuda rapidamente, de maneira a voltar para seu lar em segurança assim que possível. Você deve se preocupar legitimamente com grandes quantidades de abelhas em casa ou no trabalho se for alérgico a elas. 3 – Ligue para um profissional que consiga remover enxames ou colmeias. Não tente remover grandes quantidades de abelhas sozinho – apenas pessoas acostumadas ao manuseio de abelhas devem realizar tal tarefa. Além disso, o custo de comprar o equipamento necessário e o tempo que se leva para aprender a manejar as abelhas apropriadamente são proibitivos para uma pessoa comum, sem mencionar a dor que as lições causam (picadas, no caso). No melhor dos casos, picadas são perigosas – no pior, mortais se você for alérgico. Remover as abelhas por si mesmo realmente não vale o risco.

Um apicultor provavelmente deverá ser a primeira pessoa a ser consultada, especialmente para tratar colmeias. Muitos apicultores removerão alegremente a colmeia sem cobrar nada por isso, dado o número de abelhas selvagens no local. [2] (Você só deve pagar, por cortesia, o custo da viagem e da alimentação dos apicultores que estão realizando o serviço). Fale com um apicultor para descobrir como lidar com um enxame de abelhas. Ele ou ela pode ajudá-lo – se não puderem, certamente conhecerão alguém que possa. Em geral, a maioria dos apicultores ficará feliz em remover as abelhas por você. [1] Apicultores podem ser encontrados através de uma rápida busca na internet ou nas Páginas Amarelas. Você poderia também entrar em contato com sua agropecuária local para recolher mais informações. Se você vive numa cidade universitária que possua um departamento de zoologia ou de agricultura, pode haver experts dispostos a lhe aconselhar. Agentes de controle de pestes podem ser outra fonte de conselhos e ajuda.


3 novas pragas agrícolas que você deve ficar de olho

Nos últimos meses, três novas pragas agrícolas foram detectadas no Brasil. São dois insetos e uma planta daninha. Elas danificam plantações de soja, milho e algodão, podendo causar perdas de até 91% da safra. Especialistas afirmam que para erradicar invasores, é preciso reforçar a defesa fitossanitária.

Não há como comprovar como elas entraram no país, mas a Associação Nacional de Defesa Vegetal (Andef) já alerta há algum tempo para os riscos de contaminação e disseminação de ácaros, insetos, fungos, vírus e bactériasatravés de estrangeiros que chegam ao Brasil para eventos esportivos como a Copa do Mundo e Olimpíadas, que acontecerão em 2016 no Rio de Janeiro.

Segundo um estudo encomendado pela entidade junto a Agropec, só no campeonato de futebol que aconteceu ano passado, mais de 350 pragas inexistentes no Brasil poderiam chegar pelos turistas. Regina Sugayama, autora da pesquisa, disse à época da Copa do Mundo que o trânsito de pessoas nos últimos anos tem facilitado essa troca biológica entre países. Entre 1901 e 2014, 68 espécies de pragas exóticas foram detectadas no Brasil – 20 delas somente nos últimos dez anos. “Às vésperas de grandes eventos como a Copa do Mundo e a Olimpíada é preciso reforçar a atenção em nossas fronteiras e aeroportos”, aconselha a Sugayama.

Faltando menos de um ano para as Olimpíadas, vale o alerta. Eduardo Daher, diretor executivo da Andef, cita o exemplo chinês, país que foi invadido por organismos danosos àagricultura sete anos atrás. “Apenas como referência, no período da Olimpíada de Pequim, em 2008, foram introduzidas 44 novas pragas na China. Na cidade do Rio de Janeiro, que é sede dos jogos, 205 países, 10 mil atletas e mais de 1 milhão de turistas chegarão para o evento”, conta.

Veja quais são as três pragas para ficar em alerta:

1 – Melanagromyza sp Também conhecida como mosca-da-haste da soja, foi detectada pela primeira vez no Rio Grande do Sul. A origem mais provável é que tenha vindo da Argentina e Paraguai, países que já estão amplamente contaminados e são fronteira com o Estado brasileiro. É uma praga importante da Austrália, onde causa perdas de até 30% na produção de grãos.

O Brasil ainda dá pouca atenção para a praga. “É preciso mais agilidade. Paraguai e Argentina poderão fazer o controle da Melanagromyza mais facilmente, pois terão produtos disponíveis para o combate mais rapidamente. Eles já estão testando produtos. No Brasil, a burocracia deve retardar a chegada desses produtos”, afirma Jerson Guedes, pesquisador da Universidade Federal de Santa Maria.

2- Helicoverpa punctigera Prima da famosa Helicoverpa armigera, essa variação da lagarta também é agressiva e causa expressivos danos na produtividade na escala de até 16 sacas por hectare de soja, 54 sacas na cultura do milho e até 76 sacas no algodão. Foi identificada no Ceará.

3- Amaranthus palmeri A erva daninha é velha conhecida dos produtores norte-americanos de soja e algodão e já preocupa cotonicultoresbrasileiros. As perdas, no caso do milho, pode chegar a 91% da safra. Na soja, pode destruir 79% e 77% no algodão. Foi identificada no Brasil há alguns meses, no Mato Grosso.

Ela chama a atenção por ser bastante resistente a herbicidas, não apresentando nenhum sintoma de fitotoxicidade após as aplicações do produto.